No dia 19 de maio de 2011,as turmas 60,61 e 62 tiveram uma escursão para Itabira MG, depois de vários trabalhos com poesias e textos de Carlos Drummond de Andrade,os alumos estavam anciosos com a viagem.Para melhorar mais ainda o trabalho de campo pelos Caminhos Drummondianos, convidamos Dadá Lacerda para nos acompanhar.Com a presença dos professores:Cláudia Lopes,Edilson,Maria Ângela,a supervisora Cláudia Helena e a cordenadora Rosana,partimos da escola as 08:00 e chegamos em Itabira as 11:00.
Em Itabira,conhecemos vários lugares diferentes,como a casa de Drummond,a escola onde Drummond,a escola onde ele estudou,o Memorial de Drummond,o "Pico do amor" entre vários outros. Apesar de já estar com a presença de Dadá Lacerda,convidamos também uma Drummonzinha,que nos recitou diversos poemas de Carlos Drummond De Andrade.
Aprendemos várias coisas diferentes e vimos com é importante a história de Drummond. Dadá Lacerda fez um trabalho maravilhoso e mais uma vez,parabenizamos a ela por sua gentileza.Depois de passar por diversos lugares,voltamos para a escola as 16:00 e chegamos as 19:00.
Foi um trabalho de campo maravilhoso,e nós alunos esperamos que apareça várias outras excursões muito melhores que esta.Obrigado á direção,supervisão e aos professores ao ótimo trabalho que fizeram.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Visita aos "Caminhos Drumondianos" - Larissa Cristina
No dia 19 de Junho, os alunos da sexta série visitaram a cidade de Itabira (MG). Lá, tivemos a oportunidade de conhecer a vida do poeta Carlos Drummond Andrade e seus caminhos. Nós ficamos guiados pela Dadá Lacerda e a Drumonzinha.
Ao longo da visita, pudemos conhecer várias coisas novas, inspirados pelo poeta.Dadá e a drumonzinha recitou poemas, historias feita pelo poeta,támbem tivemos a oportunidade de visitar a casa do poeta, as praças, ruas e picos. OS Caminhos Drummondianos nos mostrou uma vida muito legal,pois uma vida de poeta,cada passo que nós dávamos, descobríamos coisas novas.
A visita,foi uma coisa impressionante pois fomos bem recebidos e bem informados.Como uma das visitantes, eu, Larissa, achei super legal, interessante e informativo.
Itabira é uma cidade histórica onde passei e me apaixonei.Meus agradecimentos, a escola e a guiapelo cuidado de nossa trurma.
Ao longo da visita, pudemos conhecer várias coisas novas, inspirados pelo poeta.Dadá e a drumonzinha recitou poemas, historias feita pelo poeta,támbem tivemos a oportunidade de visitar a casa do poeta, as praças, ruas e picos. OS Caminhos Drummondianos nos mostrou uma vida muito legal,pois uma vida de poeta,cada passo que nós dávamos, descobríamos coisas novas.
A visita,foi uma coisa impressionante pois fomos bem recebidos e bem informados.Como uma das visitantes, eu, Larissa, achei super legal, interessante e informativo.
Itabira é uma cidade histórica onde passei e me apaixonei.Meus agradecimentos, a escola e a guiapelo cuidado de nossa trurma.
Trabalho de campo em Itabira - Gabriel Rodrigues
A excursão à Itabira foi muito legal,mas antes vou contar os preparativos para ela.
Antes da excursão recebemos uma visita de Dadá Larceda que veio fazer uma palestra sobre Carlos Drummond de Andrade.Ela contou-nos as histórias do poeta e suas poesias,falou também os lugares que iriamos visitar com ela.
No dia 19/05/11, chegamos na escola ansiosos para a excursão,os professores falaram o que podíamos ou não fazer no ônibus e lá em Itabira.
A viagem foi longa, porque o viaduto estava com problema e tivemos que passar por um caminho diferente.Quando chegamos lá a Dadá e a drumonzinha nos encontrou e nos guiou por muitos lugares, e todos os lugares que fomos tinham poesias de Drummond.
Visitamos vário lugares como o pico do Amor, o Parque da Água Santa,a casa de Drummond, a Locomotiva entre outros .
Gostei muito do sítio onde ficava Drummond e sua família nos finais de semana principalmente do "poço sem fim", mas ele tinha fim, só que os espelhos davam a imprensão que ele não acabava nunca .
Na hora de ir embora, o mais difícil foi deixar a paisagem daquele lindo lugar.
Antes da excursão recebemos uma visita de Dadá Larceda que veio fazer uma palestra sobre Carlos Drummond de Andrade.Ela contou-nos as histórias do poeta e suas poesias,falou também os lugares que iriamos visitar com ela.
No dia 19/05/11, chegamos na escola ansiosos para a excursão,os professores falaram o que podíamos ou não fazer no ônibus e lá em Itabira.
A viagem foi longa, porque o viaduto estava com problema e tivemos que passar por um caminho diferente.Quando chegamos lá a Dadá e a drumonzinha nos encontrou e nos guiou por muitos lugares, e todos os lugares que fomos tinham poesias de Drummond.
Visitamos vário lugares como o pico do Amor, o Parque da Água Santa,a casa de Drummond, a Locomotiva entre outros .
Gostei muito do sítio onde ficava Drummond e sua família nos finais de semana principalmente do "poço sem fim", mas ele tinha fim, só que os espelhos davam a imprensão que ele não acabava nunca .
Na hora de ir embora, o mais difícil foi deixar a paisagem daquele lindo lugar.
Relatório Itabira - Vinicius
Trabalho de Campo Itabira/MG
No dia 19 de maio realizamos uma excursão a cidade de Itabira/MG.Inicialmente , estudamos sobre CDA aprendemos muito sobre sua vida e Dada e sua amiga que nos citou os poemas de Drummond .Passamos pela casa que Drummond morou quando criança e quando adulto.Dada nos falou sobre sua esposa e sua filha nos mostrou sobre sua estatua :
Ta ai a foto da estatua de Drummond .Passamos em uma ferinha que tinha bijuteria para compra.Fomos ao pico do amor , paramos para almoçar é voltamos para Contagem foi muito boa a excursão.
By : Vinicius
No dia 19 de maio realizamos uma excursão a cidade de Itabira/MG.Inicialmente , estudamos sobre CDA aprendemos muito sobre sua vida e Dada e sua amiga que nos citou os poemas de Drummond .Passamos pela casa que Drummond morou quando criança e quando adulto.Dada nos falou sobre sua esposa e sua filha nos mostrou sobre sua estatua :
Ta ai a foto da estatua de Drummond .Passamos em uma ferinha que tinha bijuteria para compra.Fomos ao pico do amor , paramos para almoçar é voltamos para Contagem foi muito boa a excursão.
By : Vinicius
domingo, 29 de maio de 2011
Resíduos
Carlos Drummond de Andrade
(...) Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
(...) E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
(Resíduo)
(...) Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
(...) E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
(Resíduo)
Sobre Carlos Drummond de Andrade
BIOGRAFIA RESUMIDA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Carlos Drummond de Andrade C:\Documents and Settings\Administrador\Meus documentos\Downloads\caricatura cda nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros deDrummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. EmSentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo(1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.
Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino).
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade. C:\Documents and Settings\Administrador\Meus documentos\Carlos Drummond.doc
Carlos Drummond de Andrade C:\Documents and Settings\Administrador\Meus documentos\Downloads\caricatura cda nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros deDrummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. EmSentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo(1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.
Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino).
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade. C:\Documents and Settings\Administrador\Meus documentos\Carlos Drummond.doc
sexta-feira, 27 de maio de 2011
RELATÓRIO DA ALUNA LETÍCIA - TURMA 61 - SOBRE O TRABALHO DE CAMPO À ITABIRA
Trabalho de Campo
Itabira/MG
Na preparação da tão esperada excursão à Itabira, nós ficamos muito entusiasmados. Começamos a estudar sobre os poemas de Carlos Drummond. Estávamos muito curiosos para conhecer mais sobre o autor.
Convidamos a Dadá Lacerda para nos dar uma palestra sobre Carlos Drummond. Aprendemos muito sobre Itabira, sobre o poeta sobre e sua família, seus irmãos, seus poemas, sua cidade. Foi uma maravilha. Espero que tenha mais trabalhos como este ao longo do ano.
Em Itabira, nós ficamos surpreendidos, pois vimos muito mais coisas do que o esperado, mas o tempo era curto. Foi ótimo. Vimos a gruta, a praça com o primeiro trem que saiu de Itabira com minério, a casa de Carlos Drummond, a fazenda onde seu pai passava o dia. Vimos o tão esperado Pico do Amor que foi o melhor de todos, pois lá temos a vista de aproximadamente 80% de Itabira e foi muito legal. Foi uma das melhores excursões da minha vida. Tenho certeza que não esqueço nem de Itabira nem de Carlos Drummond Andrade e suas poesias.
Achei esse Trabalho de Campo interessante, pois é algo diferente, além da diversão, também podemos aprender mais sobre muita coisa e saber que podemos aprender e nos divertir ao mesmo tempo. Espero que tenha mais oportunidades.
Gostaria de agradecer a professora Cláudia Lopes, por ter organizado esse trabalho maravilhoso com a ajuda da supervisora Claudinha e também os professores Edilson, Maria Ângela, Rosana, a direção Marcos e Celeste, a Dadá, por ter sido uma ótima guia e a Drumonsinha, Karen.
Obrigada,
Letícia.
Itabira/MG
Na preparação da tão esperada excursão à Itabira, nós ficamos muito entusiasmados. Começamos a estudar sobre os poemas de Carlos Drummond. Estávamos muito curiosos para conhecer mais sobre o autor.
Convidamos a Dadá Lacerda para nos dar uma palestra sobre Carlos Drummond. Aprendemos muito sobre Itabira, sobre o poeta sobre e sua família, seus irmãos, seus poemas, sua cidade. Foi uma maravilha. Espero que tenha mais trabalhos como este ao longo do ano.
Em Itabira, nós ficamos surpreendidos, pois vimos muito mais coisas do que o esperado, mas o tempo era curto. Foi ótimo. Vimos a gruta, a praça com o primeiro trem que saiu de Itabira com minério, a casa de Carlos Drummond, a fazenda onde seu pai passava o dia. Vimos o tão esperado Pico do Amor que foi o melhor de todos, pois lá temos a vista de aproximadamente 80% de Itabira e foi muito legal. Foi uma das melhores excursões da minha vida. Tenho certeza que não esqueço nem de Itabira nem de Carlos Drummond Andrade e suas poesias.
Achei esse Trabalho de Campo interessante, pois é algo diferente, além da diversão, também podemos aprender mais sobre muita coisa e saber que podemos aprender e nos divertir ao mesmo tempo. Espero que tenha mais oportunidades.
Gostaria de agradecer a professora Cláudia Lopes, por ter organizado esse trabalho maravilhoso com a ajuda da supervisora Claudinha e também os professores Edilson, Maria Ângela, Rosana, a direção Marcos e Celeste, a Dadá, por ter sido uma ótima guia e a Drumonsinha, Karen.
Obrigada,
Letícia.
Assinar:
Postagens (Atom)